segunda-feira, 1 de junho de 2015

— Carlos Ruiz Zafón, A Sombra do Vento.

—  Carlos Ruiz Zafón, A Sombra do Vento.[
Contei-lhe que até àquele momento não tinha compreendido que aquela era uma história de gente só, de ausências e de perda, e que por essa razão me tinha refugiado nela até a confundir com a minha própria vida, como quem escapa através das páginas de um romance porque aqueles que precisam de amar são apenas sombras que vivem na alma de um estranho.
— Carlos Ruiz Zafón, A Sombra do Vento.

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segunda-feira, 1 de junho de 2015

— Carlos Ruiz Zafón, A Sombra do Vento.

—  Carlos Ruiz Zafón, A Sombra do Vento.[
Contei-lhe que até àquele momento não tinha compreendido que aquela era uma história de gente só, de ausências e de perda, e que por essa razão me tinha refugiado nela até a confundir com a minha própria vida, como quem escapa através das páginas de um romance porque aqueles que precisam de amar são apenas sombras que vivem na alma de um estranho.
— Carlos Ruiz Zafón, A Sombra do Vento.

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