Tinha saído da sala escura, cuidadamente para não calcar ninguém. Gosto destas festas de sala escura, apesar de ser complicado na chegada mostrar identificação atestados médicos, e a confusão de todos se despirem e deixarem a roupa amontoada muitas regras mas é compreensível.
Tinha sido chupado por alguém, não quis sequer saber se tinha barba ou pele macia e cabelo comprido. Fiquei a sentir o meu pau a bater numa garganta, bem lá no fundo enquanto brincava com uma xoxota com uma pequena linha bem desenhada de pelinhos. Comecei por brincar com os dedos e depois deu para chupar e enfiar a língua. Distraí um pouquinho porque a dona daquele sexo gritava muito e bem alto. Foi um prazer, mas agora precisava de álcool para tirar o sabor ácido daquele sexo a passear na minha garganta.
Peguei numa garrafa de rum e fui para a cozinha procurar um copo. Ao chegar à porta vejo uma mulher de joelhos, cabelo ruivo pousado nos ombros e blusa branca. Apesar de a ver de costas facilmente percebi que estava a chupar um dos jovens, em pé na sua frente. Eram dois homens altos, cabelo rapado e sem pelo em nenhuma parte do corpo, pelo menos eu não via nenhum e os seus corpos tinham uma luminosidade brilhante, as suas peles refletiam a luz.
Decidi começar a beber pela garrafa na tentativa de não interromper aquela bela cena.
A mulher chupava um e punhetava o outro, e ia trocando, deixando bem visíveis umas covinhas nas bochechas de cada vez que chupava aqueles enormes mastros. Era impossível fazer uma garganta funda, ou será que ela estava a fazer e eu não conseguia ver bem desde aquele sítio? Analisei as pernas daquela mulher com um corpo bem moldado, calcinha fio dental que deixava bem visível aquele rabo branco. Eles pareciam nadadores ou surfistas, eram enormes, bem musculados e com uns peitorais maiores que muitas mulheres. Ponho a garrafa novamente na boca.
Quando começo a pensar se me junto àquele trio, ela se senta sobre as suas pernas e deixa cair a blusa, mostrando umas alças de soutien rendadas e pretas... Levantou-se pondo uma mão no joelho, e em cima daqueles saltos enormes quase ficava da altura dos homens. Um deles disse para ela se deitar na mesa, e porque ela estava de barriga para cima, ele rodou as pernas deixando-a de lado. O outro também se tinha aproximado deles e estavam quatro mãos a acariciar a sua pele branca e lisa. Desapertaram o soutien e tiraram a calcinha, quando ela ia tirar os sapatos, um disse para ela deixar. Eles tinham uns paus enormes, como eu nunca tinha visto e até estava com vergonha de estar ali com o meu pau a crescer, vendo aquele filme.
O homem mais alto levantou uma perna da mulher, deu um pequeno tapa na nádega e entrou forte, de uma só vez no sexo dela. Ouviu-se um pequeno ai. O outro jovem deu dois passos, sempre a acariciar as costas da mulher, e puxou o corpo dela até ao limite da mesa. De seguida pegou no seu pau enorme e levou-o para a boca dela. Eu estava a adorar aquela cena, mas procurava fazer o mínimo de movimentos sem qualquer ruído de modo a não interferir com o desempenho deles, e principalmente do dela. Deu vontade de pegar a camera e fazer um filme com o pau a perder-se nos lábios dela e o outro pau a desaparecer e aparecer entre as suas pernas. Quando tiro a garrafa da boca vejo aquele puzzle a desmontar-se, os homens a afastarem-se de mão dada e a mulher sentada na mesa de ombros encolhidos e como que a perguntar o que havia acontecido. Sorri e ela respondeu com uma pergunta:
- O que aconteceu aqui? Nem aqueci o motor e eles já descarregaram? Fodasse!
Sorri. Levei a garrafa novamente à boca para ela não esperar nenhum comentário meu, mas gostaria de dizer que tem vantagens em ter mais experiencia.
Quando volto a olhar para ela, já se dirigia para mim, num passo dengoso, em cima daqueles enormes saltos que a tornavam muito mais esguia. Os seus seios eram de tamanho médio, um bom tamanho cabendo na mão, com um mamilo grande e bem rosadinho.
Os seus lábios estavam bem vermelhos, não sei se do baton ou por ter chupado aquele pau enorme.
Esticou o braço e perguntou se podia beber, “claro!” respondi, disponibilizando a garrafa, mas ela deu ainda mais um passo na minha direção, quase que tocando no meu pau e eu quase roçava nos seus seios. Bebeu, parou e voltou a por a garrafa na boca.
Tirou dos lábios e ao devolver a garrafa quase a pôs nos meus lábios, torcia a cara e o corpo, pousou uma mão no meu braço, disse um palavrão e sorrimos. Depois de beber procurei os seus olhos escuros e a pintura fazia-os muito mais sedutores. Os nossos olhos estavam colados e sinto uma mão a segurar o meu sexo.
Estremeço, ela sorriu e perguntou se podia. Sorri e comecei a acariciar-lhe os seios, tão disponíveis. Baixei-me ligeiramente para os meus lábios chegarem aos seus mamilos.
Rodei o seu corpo e ela encostou as costas no meu peito voltando a agarrar o meu sexo. Beijei-lhe o pescoço enquanto acariciava os seus seios. Tinha uma respiração compassada e já meio ofegante. Quando as minhas mãos começaram a descer para o seu sexo, ela afastou-se ligeiramente e começou a brincar com a glande do meu pau no anelzinho do seu cuzinho. Afastou-se mais e dobrou o seu corpo, eu com as minhas mãos afastei as suas nádegas facilitando aquela brincadeira.
Via as suas costas e o meu pau ficava cada vez mais duro com aqueles movimentos.
Ela conduziu-me até à entrada do seu sexo e quando me preparava para entrar sinto o seu corpo afastar-se novamente, vejo-a a erguer-se e a dirigir-se para a mesa. Fico imóvel até ela se dobrar e deitar a cabeça sobre a mesa e olhou para trás para ver o que eu faria. Pousei a garrafa e aproximei-me do seu corpo, e com uma mão abri as suas nádegas e com a outra conduzi o meu pau até ao seu cuzinho.
Forcei a entrada e lentamente fui até ao fundo daquele corpo. Fui e vim muito lentamente, ela suspirava e lançávamos uns “fodasse!”, ora eu, ora ela. Uma das vezes, quando estava bem lá dentro decido parar e começo a passear as mãos naquela pele lisa das costas, deslizando as mãos até aos seus seios que estavam pendentes e com o bico do mamilo bem desenhado. A segurar os seios retomo o movimento, quase saio e volto a entrar com força, “ai fodasse!”, ouço. Continuo até desviar as mãos dos seus seios para o seu sexo. Ao chegar sinto a sua mão e antes que pensasse alguma coisa, ela diz “agora não pares, caralho, fode-me sem parar!”. Assim fiz, agarrado nos seus quadris, acelerei ligeiramente os meus movimentos de vai-e-vem.
Gosto particularmente de ver a dança dos seios sempre que há este movimento de dois corpos, mais ou menos sintonizado, bunda contra a zona do púbis, choques suaves que se repetem e os seios balançam, dançam, aguardam umas mãos que os controlem.
A respiração dela não deixava qualquer dúvida sobre o prazer que estava a sentir e eu para além de a copiar na respiração, dava pequenos “ais” de tao excitado. Os meus dedos apertaram a sua pele como se quisessem entrar para dentro do seu corpo, agora que penso nisso, nem sei como não a magoei.
Continuava a ir e vir, mais rápido agora, “aiiii” disse ela, um “ai” mais forte, e assim fiz, agarrando-a com mais forca nos quadris, acelerei os meus movimentos e fui bem até ao fundo de cada vez que o meu corpo se aproximava do dela. Um “ai” vindo da boca dela acompanhado de outros bem audíveis deixavam adivinhar que ela estava quase a chegar ao climax, mas eu não perguntei nada e continuei ate dizer, bem colado ao seu ouvido, que já não aguentava mais e deixei cair o meu corpo sobre o dela.
Conseguia sentir o cheiro da sua pele e do seu cabelo, era uma mistura de odores que se complementavam e inundavam o meu nariz, provocando una excitação. Sinto uma mão na minha cabeça, era ela a acariciar-me, entendi como sendo um gostei muito e também lhe dei um abraço bem forte, de modo a ela perceber que aquele desejo de entrar com o meu peito nas suas costas era para transmitir que tinha sido uma foda magnífica.
Os nossos corpos ergueram-se e os nossos olhos voltaram a cruzar-se, sorrimos. Ela disse que se ia lavar e convidou-me para a acompanhar. Dei-lhe a mão. Enquanto nos lavamos o meu pau começou a dar sinais de vida, ainda vais acalmar a minha xaninha? Perguntou ela. Respondi com um sorriso e fechei os olhos, aproximei-me dela e abraçamo-nos. Meu nome é Sthé, ouvi no meu ouvido.
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