sábado, 30 de maio de 2015

Muito Contos você só encontra aqui


Estávamos em uma praça. Eu te admirava. Você me desenhava. Ria ao lembrar que se eu quisesse poderia me mexer. Revirando os meus olhos, me lembro sua facilidade de me arrancar um sorriso. Todas as tardes nos encontrávamos, assim podia me sentir um pouco mais viva. Seus cabelos eram azuis, no mesmo tom que seus olhos. Não posso negar, morro de medo de te perder.Te faço prometer, que não importa o que possa acontecer, nós sempre estaremos juntos, até o final. Quando me beija, sei por que nunca me encaixei com outra pessoa. Por que, era você, sempre foi. Um amor que poucos são capazes de entender. É outono, as folhas caem das arvores. o Vento sofra gelado.
- Já acabou?

Ouvir seu riso é algo tão bom.
- Não, você é tão impaciente.
concordo com a cabeça. 
Me conhecia tão bem como sua própria mão. Teu sorriso ainda estava ali, revelando seus lindos dentes brancos.

 Ficava impressionada com sua beleza, chegava até ser um pecado. Senti um sensação de alivio, aquele ser era todinho meu.
- Te amo.
Sai de minha boca, obrigando a olhar para mim. 

Seus olhos nos meus faz com que eu sinta coisas gostosas no meu corpo. Logo um sorriso aparece nos seus lábios.
- Eu amo você, também.

Largando o lápis da sua mão, se inclina para me beijar. Ao passar minha mão em seus cabelos. Só consigo pensar que, Azul é minha cor favorita.

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sábado, 30 de maio de 2015

Muito Contos você só encontra aqui


Estávamos em uma praça. Eu te admirava. Você me desenhava. Ria ao lembrar que se eu quisesse poderia me mexer. Revirando os meus olhos, me lembro sua facilidade de me arrancar um sorriso. Todas as tardes nos encontrávamos, assim podia me sentir um pouco mais viva. Seus cabelos eram azuis, no mesmo tom que seus olhos. Não posso negar, morro de medo de te perder.Te faço prometer, que não importa o que possa acontecer, nós sempre estaremos juntos, até o final. Quando me beija, sei por que nunca me encaixei com outra pessoa. Por que, era você, sempre foi. Um amor que poucos são capazes de entender. É outono, as folhas caem das arvores. o Vento sofra gelado.
- Já acabou?

Ouvir seu riso é algo tão bom.
- Não, você é tão impaciente.
concordo com a cabeça. 
Me conhecia tão bem como sua própria mão. Teu sorriso ainda estava ali, revelando seus lindos dentes brancos.

 Ficava impressionada com sua beleza, chegava até ser um pecado. Senti um sensação de alivio, aquele ser era todinho meu.
- Te amo.
Sai de minha boca, obrigando a olhar para mim. 

Seus olhos nos meus faz com que eu sinta coisas gostosas no meu corpo. Logo um sorriso aparece nos seus lábios.
- Eu amo você, também.

Largando o lápis da sua mão, se inclina para me beijar. Ao passar minha mão em seus cabelos. Só consigo pensar que, Azul é minha cor favorita.

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